Seus olhos esbugalados e negros olham por de trás de arbustos, a fome de liberdade saciada exala como suor e pueira daquele pequeno nú com aspecto de lobo ew visível exitação. Se reconhece que é uma criança (não falemos de idade, ela não quer dizer absolutamente nada para esses símbolus de liberdade excêntrica).
Sim uma criança, uma criança selvagem, Enfant Sauvage, terceiro sexo analfabeta salvo para as vogais enigmáticas e coloridas de Rimbaud. Não longe deste há outros, sempre estão juntos, não como famílias, mas como matilhas caçando durante noite quente e ofegante de selvageria.
Reais libertos, reis de si mesmos, Moglis soltos a sua própria sorte descobrindo sozinhos as verdades que lhes convém saber. Crianças (os mais velhos jovens ainda púberes) sem as amarras socias e democráticas que prendem nossa mente bo puritanismo estéril e assasino de emoçôes e experiências. Descobrem porsi própris os efeitos das ervas (incluso alucinógenas), de correr livre atrás do alimento, do sexo e da masturbação juvenil.
Nossas falsas escolhas sem repercussão não refletem ou imaginam a magnitude das experiências vividass por esses selvagens. Não como o "bom selvagem" da filosofia ocidental ou dos filmes de Truffaut, um verdadeiro ser novo de origem natural e sem amarras.
adeptos do amor-louco e livres de ideias de propriedade vagam pela beira das estradas guiados pela fome e seguidos aroma de urina. Sublime cheiro da liberdade
Nenhum de nós somos capazes de compreender perfeitamente o que eles são (e que poríamos ter sido) mesmo eles sendo nós e vice-e-versa, mas só de imaginá-los lambendo os ralados de caça ou um garotinho selvagem se mastubando podemos senti-los em nossas almas.
Que a liberdade total e inimaginável deles ainda viva! Sem elas perdemos a nossa
terça-feira, 21 de abril de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
blog muito interessante, voltarei sempre
Postar um comentário